Exposição no Catecismo Maior de Westminster.
Prof. João Ricardo Ferreira de França.
29. Quais são as punições do pecado no mundo vindouro?
As punições do pecado no mundo vindouro são a separação eterna da presença consoladora de Deus e os tormentos mais penosos na alma e no corpo, sem intermissão, no fogo do inferno para sempre
II Tess. 1:9; Mar. 9:47-48: Luc. 16:24, 26; Apoc. 14:11.
30. Deixa Deus todo o gênero humano perecer no estado de pecado e miséria?
Deus não deixa todos os homens perecer no estado de pecado e miséria, em que caíram pela violação do primeiro pacto comumente chamado o pacto das obras; mas, por puro amor e misericórdia livra os escolhidos desse estado e os introduz num estado de salvação pelo segundo pacto comumente chamado o pacto da graça.
Introdução: O catecismo vem trabalhando as consequências singulares da queda do homem em total depravação; esta problemática tem sido compreendida como um estado de profunda pecaminosidade humana e a miséria que esta transgressão nos trouxe. Nós vamos tentar trabalhar estas duas perguntas neste momento, lidar com ambas é interessante, uma mostra a miserabilidade do homem no estado de pecado no qual se encontra.
Na questão 30 temos a perspectiva da redenção sendo estabelecida de forma confessional. Devemos explorar adequadamente cada pergunta para que possamos crescer no entendimento da graça e do perdão concedidos por Deus.
I – O CATECISMO MAIOR E A DOUTRINA DO JULGAMENTO FINAL.
O juízo final não é apenas a ideia última de punição que se vincula a essa doutrina, pois, sabemos que o juízo final também será a homologação da sentença. A confirmação da bem-aventurança para os crentes e a homologação da condenação para aqueles que se recusarão a crer em cristo.
Este julgamento alcança duas áreas fundamentais à existência do homem, isto significa que o julgamento final reserva, aos ímpios, terríveis condenações. Quais são elas?
1.1 - A separação eterna de Deus: Isto ocorrerá para ser uma punição do pecado do homem. Esta separação indica que eles estarão ausentes da presença consoladora de Deus. Imaginemos um incrédulo ateu – nunca creu em Deus na vida – no último dia ele contemplara a grandeza de Deus, se tornará crente em um dia, mas não provará do consolo majstoso e amoroso de Deus. A escritura ensina isso de forma muito clara: “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder,”(2 Ts 1.9).
O pecado faz o homem se distanciar do seu Criador. Adão fez isso e os homens de hoje também fazem isso.
1.2 - As punições da Alma e do Corpo: os pecados visam atormentar a nossa alma. Mas tais tormentos se acentuam no inferno vindouro. Os pensmentos de profunda separação de Deus estarão presentes na alma e no corpo dos homens (Lc 16.24,26). Ou seja, na da no homem escapa do juízo e condenação de Deus por causa da natureza pecaminosa que a humanidade possui. (Mar. 9:47-48; ; Apoc. 14:11. ).
II - O PACTO DA GRAÇA MESMO A DISPEITO DA NOSSA MISÉRIA E PECADO.
Na questão de número 30 somos introduzidos ao conceito redentivo de Deus. A questão dirige-se a universalidade da queda. Todos perecem diante de seu estado de pecado e miséria? A pergunta é pertinente: Será que todos os homens perecerão por estarem em pecado e em miséria? A resposta é negativa.
Os homens caíram neste estado de pecado e miséria porque violaram um pacto. O catismo chama-o de pacto “de obras”, todavia, é preferível chamá-lo de pacto de vida, pois, a vida era a garantia para a obediência de Adão e o desobedecer garantia a ele a morte (Gn.2.16-17).
Deus decide salvar alguns pecadores e isso simplesmente por “seu amor e misericórdia”. O amor de Deus é livre nada o impede estabelecer a salvação dos pecadores. E livra os eleitos desse estado permanente de condenação. Os eleitos são introduzidos num “estado de salvação”. Esta introdução se dá pelo “segundo pacto, comumente chamado de pacto da graça”.
Em outras palavras o homem é redimido do estado de pecado e miséria porque Deus entrou em um pacto com ele, mediante Jesus Cristo. E somente os eleitos de Deus serão os alvos deste pacto.
Deus não preparou um destino total e final para toda a raça humana, uns irão para o inferno e outros não irão (1 Ts 5.9). Devemos estar ciente de que o homem debaixo da antiga ordem está sob maldição (Gl 3.10).
O homem é retirado deste estado de pecado e miséria unicamente pela bondade e misericórida de de Deus (Tt 3.4-7). A vida oferecida no pacto da graça foi planejada por Deus e visa a justificação do pecador (Tt 1.2 e Rm 3.20,22).
Prof. João Ricardo Ferreira de França.
29. Quais são as punições do pecado no mundo vindouro?
As punições do pecado no mundo vindouro são a separação eterna da presença consoladora de Deus e os tormentos mais penosos na alma e no corpo, sem intermissão, no fogo do inferno para sempre
II Tess. 1:9; Mar. 9:47-48: Luc. 16:24, 26; Apoc. 14:11.
30. Deixa Deus todo o gênero humano perecer no estado de pecado e miséria?
Deus não deixa todos os homens perecer no estado de pecado e miséria, em que caíram pela violação do primeiro pacto comumente chamado o pacto das obras; mas, por puro amor e misericórdia livra os escolhidos desse estado e os introduz num estado de salvação pelo segundo pacto comumente chamado o pacto da graça.
Introdução: O catecismo vem trabalhando as consequências singulares da queda do homem em total depravação; esta problemática tem sido compreendida como um estado de profunda pecaminosidade humana e a miséria que esta transgressão nos trouxe. Nós vamos tentar trabalhar estas duas perguntas neste momento, lidar com ambas é interessante, uma mostra a miserabilidade do homem no estado de pecado no qual se encontra.
Na questão 30 temos a perspectiva da redenção sendo estabelecida de forma confessional. Devemos explorar adequadamente cada pergunta para que possamos crescer no entendimento da graça e do perdão concedidos por Deus.
I – O CATECISMO MAIOR E A DOUTRINA DO JULGAMENTO FINAL.
O juízo final não é apenas a ideia última de punição que se vincula a essa doutrina, pois, sabemos que o juízo final também será a homologação da sentença. A confirmação da bem-aventurança para os crentes e a homologação da condenação para aqueles que se recusarão a crer em cristo.
Este julgamento alcança duas áreas fundamentais à existência do homem, isto significa que o julgamento final reserva, aos ímpios, terríveis condenações. Quais são elas?
1.1 - A separação eterna de Deus: Isto ocorrerá para ser uma punição do pecado do homem. Esta separação indica que eles estarão ausentes da presença consoladora de Deus. Imaginemos um incrédulo ateu – nunca creu em Deus na vida – no último dia ele contemplara a grandeza de Deus, se tornará crente em um dia, mas não provará do consolo majstoso e amoroso de Deus. A escritura ensina isso de forma muito clara: “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder,”(2 Ts 1.9).
O pecado faz o homem se distanciar do seu Criador. Adão fez isso e os homens de hoje também fazem isso.
1.2 - As punições da Alma e do Corpo: os pecados visam atormentar a nossa alma. Mas tais tormentos se acentuam no inferno vindouro. Os pensmentos de profunda separação de Deus estarão presentes na alma e no corpo dos homens (Lc 16.24,26). Ou seja, na da no homem escapa do juízo e condenação de Deus por causa da natureza pecaminosa que a humanidade possui. (Mar. 9:47-48; ; Apoc. 14:11. ).
II - O PACTO DA GRAÇA MESMO A DISPEITO DA NOSSA MISÉRIA E PECADO.
Na questão de número 30 somos introduzidos ao conceito redentivo de Deus. A questão dirige-se a universalidade da queda. Todos perecem diante de seu estado de pecado e miséria? A pergunta é pertinente: Será que todos os homens perecerão por estarem em pecado e em miséria? A resposta é negativa.
Os homens caíram neste estado de pecado e miséria porque violaram um pacto. O catismo chama-o de pacto “de obras”, todavia, é preferível chamá-lo de pacto de vida, pois, a vida era a garantia para a obediência de Adão e o desobedecer garantia a ele a morte (Gn.2.16-17).
Deus decide salvar alguns pecadores e isso simplesmente por “seu amor e misericórdia”. O amor de Deus é livre nada o impede estabelecer a salvação dos pecadores. E livra os eleitos desse estado permanente de condenação. Os eleitos são introduzidos num “estado de salvação”. Esta introdução se dá pelo “segundo pacto, comumente chamado de pacto da graça”.
Em outras palavras o homem é redimido do estado de pecado e miséria porque Deus entrou em um pacto com ele, mediante Jesus Cristo. E somente os eleitos de Deus serão os alvos deste pacto.
Deus não preparou um destino total e final para toda a raça humana, uns irão para o inferno e outros não irão (1 Ts 5.9). Devemos estar ciente de que o homem debaixo da antiga ordem está sob maldição (Gl 3.10).
O homem é retirado deste estado de pecado e miséria unicamente pela bondade e misericórida de de Deus (Tt 3.4-7). A vida oferecida no pacto da graça foi planejada por Deus e visa a justificação do pecador (Tt 1.2 e Rm 3.20,22).
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